quarta-feira, 27 de julho de 2011

COMPROMISSO - Teresa de Calcutá

Eu já não esperava que Deus um dia,
Mesmo com a sua imensa bondade,
Me trouxesse tão sublime alegria...
Pois és minha grande felicidade.
Passo a Passo Contigo de João Alves Ferreira Filho




COMPROMISSO - Teresa de Calcutá
Dê sempre o melhor... e o melhor virá!
Às vezes as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas...
Perdoe-as assim mesmo!
Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta e interesseiro...
Seja gentil assim mesmo!
Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros...
Vença assim mesmo!
Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo...
Seja honesto e franco assim mesmo!
O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra...
Construa assim mesmo!
Se você tem paz e é feliz, as pessoas podem sentir inveja...
Tenha paz e seja feliz assim mesmo!
O bem que você faz hoje, pode ser esquecido amanhã...
Faça o bem assim mesmo!
Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante...
Dê o melhor de você assim mesmo!
E veja você que, no final das contas, é entre você e DEUS...
Nunca foi entre você e eles!

domingo, 17 de julho de 2011

Uma homenagem ao meu marido

Sem querer subi ao céus
E, para meu alegramento,
Vi estrelas e mais estrelas,
Num grande deslumbramento
Céu Estrelado





João Alves Ferreira Filho, nasceu na zona rural do município de Campestre, MG. Entre terras de seus pais e as fazendas da região, cresceu sem fronteiras, em pleno contato com a natureza.
Esse ambiente saudável e o apreço pelos hábitos e costumes locais, possibilitaram-lhe desenvolver a sensibilidade para transformar o cotidiano em poesia, refletidos no poema “Cântico da Saudade”.
Na juventude ensaiou seus primeiros escritos, tendo recebido do professor Jésus, de Língua Portuguesa, as primeiras orientações que abriram-lhe os caminhos das rimas e metrificação dos versos. Incentivado pelo professor Arino, Diretor do Colégio “Instituto Educacional São João da Escócia”, a partir de 1955, começou a publicar nos jornais “Diário de Poços de Caldas” e “Folha de Poços” alguns poemas, entre eles, “Lua Solitária” e “Primaveras de Outrora”, que fazem parte deste livro.
Mais tarde, já em São Paulo, houve uma aquietação em suas manifestações poéticas por um longo período, porém, a recordação de seus mestres e fascínio pela poesia, lhe motivaram a expressá-las novamente e a publicar seus poemas em um só compêndio.
Quando Fala o Coração
, é a realização desse grande sonho.